Mesmo quando Tudo ao meu redor
são escombros eu fico de pé
Mesmo quando escuto o sibilar das serpentes
dou passos firmes à frente
Mesmo quando vozes ecoam para me ensurdecer
Protejo os ouvidos e acelero no caminho
Sei de tudo e finjo ingenuidade
Sei da mágoa, mas não dou atenção
Conheço as queixas mas seus cabelos, ninhos de cobras,
não me petrificarão.
Acostumei-me com o enfrentamento
Não tenho medo
Não tenho medo
Não tenho dó nem medo
Saia de meu caminho!
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